CONHECENDO
ERNEST RUTHERFOD
Ernest Rutherford nasceu
em Nelson no dia 30 de agosto de 1871. O seu pai era um mecânico escocês e sua
mãe professora de inglês. Era o quarto filho de uma família de doze
filhos, sendo seis irmãos e cinco irmãs.
Rutherford estudou em escolas públicas e em 1893 graduou-se em Matemática e Ciências Físicas pela Universidade da Nova Zelândia.
Estudou no laboratório de Cavendish onde foi coordenado por Joseph John Thomson.
Recebeu o Prêmio Nobel de Química em 1908 por seus trabalhos sobre radioatividade e teoria nuclear. Em 1919 introduziu a idéia de núcleo atômico. Suas idéias atomísticas impulsionaram um novo cientista que deu continuação ao seu trabalho, Niels Bohr. Dirigiu o laboratório de Cavendish até o fim de sua vida. Morreu em 1937 após aguardar uma cirurgia que só poderia ser realizada por um médico nobre, assim como ele.
Rutherford estudou em escolas públicas e em 1893 graduou-se em Matemática e Ciências Físicas pela Universidade da Nova Zelândia.
Estudou no laboratório de Cavendish onde foi coordenado por Joseph John Thomson.
Recebeu o Prêmio Nobel de Química em 1908 por seus trabalhos sobre radioatividade e teoria nuclear. Em 1919 introduziu a idéia de núcleo atômico. Suas idéias atomísticas impulsionaram um novo cientista que deu continuação ao seu trabalho, Niels Bohr. Dirigiu o laboratório de Cavendish até o fim de sua vida. Morreu em 1937 após aguardar uma cirurgia que só poderia ser realizada por um médico nobre, assim como ele.
SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O ESTUDO DO ÁTOMO
Em 1911, Rutherford realizou uma
importante experiência. Ele pegou um
pedaço do metal polônio que emite partículas alfa e colocou em uma caixa de
chumbo com um pequeno orifício. As partículas alfa atravessavam outras placas
de chumbo através de orifícios no seu centro. Depois atravessavam uma lâmina
muito fina de ouro (Au). Rutherford adaptou um anteparo móvel com sulfeto de
zinco para registrar o caminho percorrido pelas partículas. O físico observou
que a maioria das partículas alfa atravessava a lâmina de ouro e apenas algumas
desviavam até mesmo retrocediam.
A partir destes resultados, observou
que o átomo não era uma esfera positiva com elétrons mergulhados nesta esfera
como afirmava Thomson. Concluiu que o átomo era um enorme vazio com um núcleo
muito pequeno. Sendo este núcleo positivo e os elétrons estando ao redor do
núcleo a fim de equilibrar as cargas positivas. O modelo atômico de Rutherford
sugeriu então, um átomo com órbitas circulares dos elétrons em volta do núcleo.
Comparou o átomo com o Sistema Solar, onde os elétrons seriam os planetas e o
núcleo seria o Sol.
Porém, o átomo de
Rutherford teve algumas falhas. Se o núcleo atômico era formado por partículas
positivas, por que essas partículas não se repelem e o núcleo não desmorona? Se
as partículas são de cargas opostas, por que elas não se atraem?
Estas questões foram respondidas em
1932 por James Chadwick. Ele observou que o núcleo do berílio radioativo emitia
partículas sem carga elétrica e com massa igual à dos prótons (+). Chamou esta
partícula de nêutrons. Surgia
então, a terceira partícula subatômica. Agora sabemos que no núcleo do átomo há
prótons e nêutrons e na eletrosfera há elétrons.
COMPLEMENTE SEUS ESTUDOS: